ILUMINAÇÃO EM GESSO

VALORES ESPECIAIS PARA CONSTRUTORAS, ENGENHEIROS E ARQUITETOS
Preparação de iluminação para receber forro ou sanca:
R$ 30,00 por ponto ( adequação fiação ) .

30 de janeiro de 2013

SAÍDAS DE EMERGÊNCIA - INDICAÇÃO LUMINOSA


TRAGÉDIA DE SANTA MARIA

Incêndios. O alerta sempre vem da pior maneira.

Ninguém quer assumir, mas todos temos uma parcela de culpa nas diversas tragédias e acidentes que ocorrem pelo Brasil a fora. É fácil de entender essa "acusação".

O difícil é cada um entender que cada item numa cadeia de decisões ou de informação é importante para a formação de uma cultura de segurança e prevenção, não apenas relacionada á incêndios, mas a uma premissa básica para "não se colocar em situação risco".

O que posso fazer então?

Cada um deve se perguntar.

Da minha parte, não só posso mas devo difundir e debater meus conhecimentos relacionado á iluminação de emergência e a sinalização dos itens de segurança nas áreas abrangidas.

A norma que define diretrizes para "Saídas de emergência em edifícios" é a NBR 9077.

Ela trata das normas e exigências para edificações que permitam o acesso ao público ás saídas externas e saídas de emergência além da sinalização e itens de segurança.

A sinalização de seus componentes podem ser fotoluminecentes ou iluminadas.



Abaixo esta transcrita parte da norma no que se refere aos acessos, sinalização dos dispositivos e iluminação de emergência.


4.5 Acessos
4.5.1 Generalidades
4.5.1.1 Os acessos devem satisfazer às seguintes condições:
a) permitir o escoamento fácil de todos os ocupantes do prédio;
b) permanecer desobstruídos em todos os pavimentos;
c) ter larguras de acordo com o estabelecido em 4.4;
d) ter pé-direito mínimo de 2,50 m, com exceção de obstáculos representados por vigas, vergas de portas, e outros, cuja altura mínima livre deve ser de 2,00 m;
e) ser sinalizados e iluminados com indicação clara do sentido da saída, de acordo com o estabelecido nesta Norma.


4.13 Iluminação de emergência e sinalização de saída
4.13.1 Iluminação das rotas de saída
As rotas de saída devem ter iluminação natural e/ou artificial em nível suficiente, de acordo com a NBR 5413.

Mesmo nos casos de edificações destinadas a uso unicamente durante o dia, é indispensável a iluminação artificial noturna.


4.13.2 Iluminação de emergência
4.13.2.1 A iluminação de emergência é obrigatória nos acessos e descargas:
a) sempre que houver exigência de escadas enclausuradas (ver Tabela 7 do Anexo);
b) quando estas rotas de saída ultrapassarem 30 m,
excetuadas as edificações de ocupação A (residencial);
c) em qualquer edificação não-residencial, classe Y;
d) em todas as edificações classe X, exceto casas
unifamiliares (A-1).

4.13.2.2 A iluminação de emergência é obrigatória nas escadas destinadas a saídas de emergência, nos seguintes casos:
a) sempre que estas escadas não tiverem iluminação natural, exceto em edificações de ocupação A, classificadas ao mesmo tempo em P e L ou M;
b) quando estas escadas forem enclausuradas (EP, PF);
c) nas escadas NE em edificações das classes X e Y, exceto prédios L.

4.13.2.3 A iluminação de emergência deve ser executada obedecendo à NBR 10898.

4.13.3 Sinalização de saída

Extraido da web - NBR-0977 / DEZ 2001

A utilização de iluminação de emergência vai além da atitude meramente obrigatória par conseguir o alvará de funcionamento.


É acima de tudo de uma atitude de responsabilidade social, ainda mais que, havendo a implantação dos pontos obrigatórios o incremento de pontos adicionais enaltece a imagem pública e profissional do estabelecimento e de seus gestores.

A instalação de pontos de iluminação e sinalização de emergência varia de preço conforme o tipo e modelo de seus componentes. Mas o principal diferencial da instalação é a infra estrutura adequada.

A tecnologia LED disponível hoje no mercado permite uma gama de variações tanto no implemento de bloco autônomo e balizadores como na indicação de saídas e acessórios como extintores e acionadores.


O sistema de alarme de incêndio é o principal item de prevenção e monitoramento das áreas seguradas, mas como nosso tema é a sinalização e iluminação de emergência não entraremos em detalhes desse item.


A mão de obra para instalação da infra estrutura deve custar algo em torno de R$40 a R$60 o metro linear (estruturas aparentes).

Para blocos autônomos, balizadores e placas luminosas em torno de R$70 cada unidade

Certamente devem ser contratadas empresas e profissionais qualificados para a realização de tais serviços.


Mais que divulgar informações e valores, é importante mantermos a debate corrente. Comentários serão bem vindos. E na medida do possível vamos implementando as informações e técnicas referente ao assunto.

Todos somos responsáveis de alguma forma. A soma das nossas atitudes resultam no padrão de segurança que passa a ser orgânico no dia a dia.

Até mais.

Alexandre Calado
Tel.: (11) 9 8981-5874 / (11) 9 8613-2402 
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COMO COBRAR - MÃO DE OBRA ELETRICISTA

TABELA DE PREÇO DE MÃO DE OBRA ELETRICISTA - VALOR POR PONTO

Instalações residenciais
No ramo da eletricidade há diversas modalidades de trabalho nas quais um profissional pode se especializar.

Há profissionais especializados em instalações residenciais, instalações comerciais, instalações industriais, automóveis, alta-tensão, geração de energia, montadores de painéis, para áreas classificadas, cabistas,... e por ai vai.

Além das varias especialidades, há determinados graus de dificuldade e tipos de instalação.


Temos também itens diferenciados como infra estrutura e a classificação dos dispositivos e equipamentos.


Alguns colegas de profissão me perguntam como proceder na cobrança de trabalhos diversos.

Falando de reformas residenciais, podemos estabelecer alguns critérios para o cálculo de uma reforma completa. Porém há muitas variações sobre o conceito e definições dos pontos de uma instalação. Sendo assim há vários padrões adotados. Eu mesmo tenho 4 ou 5 métodos de cobrança apenas para a área residencial. Sempre há um que se enquadra á situação presente.

A gama de atividades relacionadas á eletricidade não permite que haja uma tabela padrão para tudo.
Podemos no entanto utilizar uma tabela que criei a partir de alguns dos principais itens para uma instalação residencial.

Os valores de cada ponto já contemplam o equivalente para montagem do quadro de disjuntores e toda fiação.
Todos os trabalhos se referem á intalação interna da residência.

IMPORTANTE, o que não faz parte desse orçamento é a entrada de energia (casas), e a prumada de entrega do condomínio (no caso de apartamentos).
É imprescindível que o cliente saiba pelo que esta pagando e dessa forma o profissional também se resguarda de um desconforto posterior.



A partir dai, devemos usar o bom senso e analisar a dificuldade técnica, fatores que dificultem ou facilitem a execução dos trabalhos, o tipo de instalação (simples ou extra) e o tipo de dispositivos e luminárias a serem instaladas.

Certamente o valor para instalar um spot não é o mesmo para um lustre, e o valor da luminária é sim um fator relevante na hora de cobrar pois a responsabilidade inerente é consequência desse custo.


Basta criarmos uma planilha simples listando os cômodos da casa em função de seus dispositivos e componentes (interruptores, tomadas, chuveiro), essa mesma lista também pode servir de modelo para quantificar os módulos de tomadas e interruptores quando for o caso.

Exemplo:


SETOR

IUG

IUE

TUG

TUG

TUG

CUE

Int. Simples

Int. Paralelo

Tomada 10A

Tomada 20A

Antena / TEL

Chuveiro
Sala
Cozinha
Quarto 1
Quarto 2
Lavanderia
Banheiro
TOTAL (Quant. X Valor) (Quant. X Valor) (Quant. X Valor) (Quant. X Valor)(Quant. X Valor)(Quant. X Valor)

De posse dos dados para nossa tabela basta aplicar os valores que temos a seguir.
Dessa forma chegamos numa base de cálculo para o valor final do orçamento ponderando os itens de variação como citado anteriormente.

O bom senso sempre prevalece.

No mínimo, a remuneração deve cobrir as custas e as horas dispensadas na sua execução dos trabalhos.
No máximo, além dos custos diretos e indiretos com mão de obra e despesas, um pro-labore justo e compatível com os trabalhos e nível técnico da obra.

O que é justo, o é para ambos.

TABELA MÃO DE OBRA ELETRICISTA
SIGLA
DESCRIÇÃO
VALOR
IUG
Iluminação de Uso Geral
R$ 120,00
TUG
Tomadas de Uso Geral
R$ 110,00
CUE
Circuito Uso Específico R$ 110,00
IUE
Iluminação de Uso Especial R$ 130,00
TUE
Tomadas de Uso Especial R$ 150,00

É evidente que todo orçamento feito a partir de dados superficiais corre o risco de apresentar discrepâncias em relação á visita no local. Mas como citado, nossa tabela serve apenas de base para avaliarmos a instalação.

Espero ter ajudado.
Aguardo contato e comentários.

Alexandre Calado
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29 de janeiro de 2013

TOMADA PADRÃO BRASILEIRO - POLARIDADE DO NEUTRO

Novo padrão brasileiro – sem mistérios

Quando fazemos as mesmas tarefas repetidas vezes, adquirimos pratica e desenvoltura na execução dos trabalhos. Para quem lida diariamente com a instalação de tomadas, em especial as do novo padrão brasileiro, o hábito da instalação já não mostra uma dúvida comum de muitos profissionais e iniciantes que se confundem com a polaridade do neutro.

Mais comum do que se imagina, muitos já me perguntaram a respeito.


Utilizar o padrão antigo (NEMA 5P) para comparação não é uma boa, pois por analogia, diríamos que o neutro também é o pino da esquerda.

Opa! Esquerda de quem?

Pois é, do terra é claro. Mas essa afirmação só é válida quando vemos a tomada da forma que ela é apresentada pela norma, com o terra para cima.
É o que mostra a primeira figura.


Atenção pois é comum algumas pessoas montarem extensões e adaptadores considerando os dois terras para baixo, dessa forma haveria inversão entre fase e neutro, um crime para alguns equipamentos.


Melhor então é tentar decorarmos a posição correta da tomada. Ou quem achar mais prático, considerar a inversão do neutro se alinharmos o terra. É o exemplo da próxima figura.


Não muda nada, só a posição da primeira tomada.
A maioria dos fabricantes não marca o “N” do neutro por considerar que a tomada é utilizada tanto em 127V como em 220V.


Lembrando que existem dois tipos de tomadas do novo padrão brasileiro, a de 10A (pino de 4,0mm), para aparelhos que consomem menos como: TVs, DVDs, rádios, etc.; e as de 20A (pinos de 4,8mm), para aparelhos que consomem mais tipo: microondas, secadoras, ferros de passar, condicionador de ar e outros.



O plug de 10 A serve nas duas tomadas, como indicado nessa figura extraída da internet.

Escolha cada uma de acordo com a necessidade dos seus aparelhos, lembrando que o circuito elétrico deve ter fiação e proteção (disjuntores) compatíveis com a carga presumida e as tomadas instaladas.

A segurança da instalação começa com o profissional responsável pela execução da obra. A soma de vários detalhes pode fazer uma grande diferença.

(Imagens ilustrativas do manual do fabricante "Prime")



(Postagem feita anteriormente no blog http://eletricista-servicos-comentados.blogspot.com.br/)


Alexandre Calado
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26 de janeiro de 2013

INSTALAÇÕES COMERCIAIS - MÃO DE OBRA PARA EMPREITEIROS


Equipes e duplas para complemento de mão de obra e execução de projetos em trabalhos de infra estrutura e cabeamento. Empreitada glogal e parcial. Assessoria em compras e armazenamento de materiais.





Valor equivalente para obras semanais ou diárias programadas havendo variação conforme projetos e tempo de contrato







Valores para a Grande São Paulo.
Em todos os trabalhos é considerada a emissão de nota fiscal.



ELETRICISTA + AJUDANTE: R$ 80,00 / hora (diária / transporte / refeição)
Descontos consideráveis para pacote de diárias (até 10%).

Alexandre Calado
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